Assembleia, que aconteceu na noite desta segunda-feira (20) no auditório do SESC,em Taguatinga Norte, contou com mais de 50 educadores
Brasília, 21 de março de 2017 – A Pauta de Reivindicações dos professores (as), coordenadores (as), orientadores (as) educacionais, coordenadores de Núcleos e professores (as) de Educação Física do Serviço Social do Comércio (SESC) foi aprovada, em sua totalidade, na noite desta última segunda-feira (20), em assembleia. Mais de 50 docentes participaram do encontro, no auditório do SESC de Taguatinga Norte.
Correção do valor da hora-aula com ganho real; antecipação salarial; ampliação da licença-maternidade de quatro para seis meses; bolsa de estudos integral para cônjuge, filhos próprios ou do companheiro (a); mudança de nomenclatura usada para registro dos coordenadores e professores de Educação Física que trabalham nas academias do SESC; auxilio alimentação e limite de alunos por sala de aula foram alguns dos itens consentidos.
A presidente do Sindicato dos Professores em Estabelecimentos Particulares do Distrito Federal (Sinproep-DF), professora Karina Barbosa, abriu a assembleia estabelecendo a sistemática e explicando a proposta elaborada pelo Sindicato que seria apreciada pelos presentes.
Em seguida, o diretor de Comunicação do Sinproep-DF, professor Trajano Jardim, falou sobre a importância da participação da categoria na discussão do acordo e da dificuldade da campanha em deste ano, em virtude da alegação patronal de “crise financeira”. As diretoras Teodora e Marisa também saudaram os educadores que estavam na assembleia, e deram início à leitura da Pauta.
ALTERAÇÕES – O documento foi amplamente discutido e sofreu pequenas alterações, como na cláusula 28, item “b”, que pede abono de faltas para descendentes do professor que sejam deficientes e menores de idade, para acompanhamento em caso de internação. Com a mudança, as pessoas com deficiência maiores de idade também serão contempladas.
REFORMAS DO GOVERNO – Trajano também citou os prejuízos que as reformas da Previdência e Trabalhista irão causar na vida de toda a categoria docente. “Apesar de não termos condições concretas de paralisação, temos um grande instrumento a nosso favor: as redes sociais. Cada um deve fazer sua parte, com publicações, ligando nos gabinetes dos parlamentares e cobrando seus direitos”, comentou.