Direitos como reajuste com ganho real de salário, aumento do auxílio alimentação e ampliação da licença maternidade estão na Pauta de Reivindicações entregue à instituição de ensino
O Acordo Coletivo do Serviço Social do Comércio (SESC) começou a ser debatido na manhã desta sexta-feira (7), entre o Sindicato dos Professores em Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal (Sinproep-DF) e a instituição de ensino. Direitos como reajuste com ganho real de salário, aumento do auxílio alimentação, ampliação da licença maternidade, gratificação de ensino especial, proibição do banco de horas estão na Pauta de Reivindicações entregue ao SESC.
No encontro, que aconteceu na sede da instituição, localizada no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) os representantes da escola já deram indícios de que esta será uma negociação difícil, por alegarem estar em um ano de “crise econômica”. Em contrapartida, o Sindicato mostrou várias alternativas que estão presentes nas cláusulas econômicas e sociais apresentada a instituição, para que se possa chegar a um acordo que se aproxime das expectativas da categoria, que mais do que a empresas, sofre com a mencionada crise.
Uma das discussões girou em torno da ampliação da licença maternidade, de quatro para seis meses. A presidente do Sinproep-DF, professora Karina Barbosa, fez um apelo para que os diretores da escola não ignorem esse direito. “Por ser uma empresa social, nada mais justo que ter atenção com esse ponto tão importante. Quanto mais tempo a mãe ficar com o bebê, melhor será para a formação dele e para a saúde de ambos”, comentou.
Representando o Sinproep-DF também estiveram presentes os diretores: Gastão Ramos, Marisa Rodrigues, Teodora Machado, Trajano Jardim, Vitor Andrade e Rodrigo de Paula. Agora, os representantes da empresa irão encaminhar os pleitos apresentados pelo Sinproep à diretoria e marcar a data de uma rodada ainda na próxima semana.