Na avalanche de retirada de direitos dos trabalhadores, a Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira 14, a MP 881 editada em 30 de abril, intitulada “MP da liberdade econômica” e adentrou no ordenamento jurídico inflada de polêmicas.
Na MP aprovada ficou estabelecido que os professores poderão trabalhar nos domingos e feriados sem receber o adicional de 100% sobre salário. Assim, por meio de Medidas Provisórias o governo Bolsonaro vai retirando todos os direitos dos trabalhadores.
Os professores cada dia perde mais. A Medida Provisória (MP) 881 é um ataque do governo Jair Bolsonaro (PSL) e do Parlamento aos direitos da classe trabalhadora e principalmente dos docentes, que sempre se caracterizaram como categoria diferenciada. A aprovação dessa MP é o reflexo de um Congresso conservador, patronal e retrógrado em relação aos trabalhadores, às leis trabalhistas e a direitos sociais.
Diante da correlação de forças na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, onde os representantes dos trabalhadores são minoria, passa a ser significativa a resistência das forças progressistas representadas pelo PCdoB, PSol e do Partido dos Trabalhadores (PT), já que partidos como PDT e PSB, grande parte dos seus parlamentares votaram contra os trabalhadores.
Na MP aprovada ficou estabelecido que os professores poderão trabalhar nos domingos e feriados sem receber o adicional de 100% sobre salário. Assim, por meio de Medidas Provisórias o governo Bolsonaro vai retirando todos os direitos dos trabalhadores.
Os professores cada dia perde mais. A Medida Provisória (MP) 881 é um ataque do governo Jair Bolsonaro (PSL) e do Parlamento aos direitos da classe trabalhadora e principalmente dos docentes, que sempre se caracterizaram como categoria diferenciada. A aprovação dessa MP é o reflexo de um Congresso conservador, patronal e retrógrado em relação aos trabalhadores, às leis trabalhistas e a direitos sociais.
Diante da correlação de forças na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, onde os representantes dos trabalhadores são minoria, passa a ser significativa a resistência das forças progressistas representadas pelo PCdoB, PSol e do Partido dos Trabalhadores (PT) que, apesar de tudo, buscam avançar na retirada de pontos excluídos do texto base, no sentido de diminuir os prejuízos.
O governo Bolsonaro consegue aprovar suas medidas absurdas e abusivas pela força dos bilhões de reais e cargos que libera à maioria dos parlamentares. Mesmo a pressão pressão nas ruas e sobre os deputados e senadores, no Congresso e em suas bases eleitorais, não foram suficientes para travar a enxurradas de ações que vão debilitando as organizações sindicais.
A sociedade e os trabalhadores, de forma inexplicável, encontram-se impotentes diante das cordas do ringue da luta social, anestesiadas pela grande mídia conservadora, a serviço do capital e não conseguiu, ainda, mensurar os prejuízos causados aos seus direitos e que fazem as relações de trabalho retrocederem ao século 19, semelhante à escravização.