O estudo comprova as falhas da reforma, que irá restringir o acesso de pessoas de baixa renda à esfera judicial e permitirá a retirada de direitos históricos
Mais da metade dos ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) se posicionaram contra a reforma trabalhista e elaboraram um documento com seis páginas de críticas à proposta, que foi entregue ao presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), nesta quinta-feira (25). Ao todo, foram 17 magistrados, dos 27 membros do TST.
Delaíde Alves Miranda Arantes, José Roberto Freire Pimenta, Hugo Carlos Scheuermann, Maria Helena Mallmann e Mauricio Godinho Delgado foram pessoalmente entregar o estudo, no qual comprovam as falhas da reforma, que irá restringir o acesso de pessoas de baixa renda à esfera judicial e permitirá a retirada de direitos históricos, “consagrados na legislação atual”.
O Sindicato dos Professores em Estabelecimentos Particulares do Distrito Federal (Sinproep-DF), desde o início, tem manifestado um firme posicionamento contrário a esta e demais reformas do Governo Temer, e reitera o compromisso em continuar lutando pelos direitos dos professores.
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Foto: Marcos Brandão/Senado Federal