Com o governo Bolsonaro os trabalhadores e em particular o setor de educação, estão vivendo tempos sombrios, com a retirada de direitos conquistados com a luta, a ferro e fogo, há mais de cem anos.
Os professores, professoras, além da ameaça de não mais poder se aposentarem, se a reforma da Previdência for aprovada, a profissão está vivendo sobre o terrorismo implantado nas salas de aula sob a égide do MEC, que está incentivando os alunos a gravarem as aulas de seus professores, de uma forma fascista, com o intuito de intimidar e retirar a liberdade de cátedra garantida pela Constituição do Brasil. Assim, a liberdade de ensinar está sob ataque.
Autoridades e partidos de direita, desde o processo eleitoral, insistem, com base no projeto Escola sem Partido, incentivar os alunos a gravar e denunciar seus mestres sempre que, na sua ignorância, achem que eles estão fazendo uma inexistente “doutrinação comunista” nas salas de aula. Uma verdadeira campanha contra a liberdade de cátedra, de ensino e contra a pluralidade de ideias em escolas, institutos e universidades de todo território nacional.
No campo da educação, princípios, vários constitucionais, como a liberdade de expressão, a igualdade, a dignidade, a liberdade de ensinar e aprender, o pluralismo de ideias, concepções pedagógicas e autonomia didático-científica das universidades são cotidianamente ameaçados.
Diante desse quadro, o Coletivo Nacional de Advogados de Servidores Públicos – CNASP – elaborou cartilha que orienta os docentes sobre formas de defesa e resistência. Clique aqui e baixe o arquivo, em PDF.