Durante uma manifestação pró-armas promovida pela extrema direita no último domingo (9), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) proferiu comentários desprezíveis, comparando os “professores doutrinadores” a traficantes de drogas, alegando que esses educadores causam discórdia nas famílias e trabalham para destruir a instituição chamada família.
O Sinproep-DF (Sindicato dos Professores em Estabelecimentos Particulares no Distrito Federal) condena veementemente esse ataque infundado aos trabalhadores e trabalhadoras que compõem a categoria. Essa visão fascista, que Jair Bolsonaro tentou impor de todas as maneiras durante seu desastroso governo por meio da chamada “escola sem partido”, nega o princípio da liberdade acadêmica e deve ser denunciada e repelida com firmeza pelas forças democráticas e progressistas.
Os educadores brasileiros, embora não recebam uma remuneração condizente com o trabalho que desempenham, exercem um papel fundamental no desenvolvimento e futuro da nação. Não é a primeira vez que são alvo do ódio obscuro e criminoso do Clã Bolsonaro, cujas conexões perigosas com as milícias cariocas e o esquema corrupto das rachadinhas no Parlamento são amplamente conhecidas.
Se o Brasil não fosse um paraíso de impunidade para as classes dominantes e seus líderes políticos, Jair Bolsonaro já estaria cumprindo pena na prisão, junto com seus filhos, pelos inúmeros crimes que cometeram e, aparentemente, pretendem continuar cometendo.
A infâmia proferida por Eduardo Bolsonaro é mais um crime que exige punição adequada. É indispensável que medidas sejam tomadas no Parlamento e no Judiciário contra esse deputado fascista e feminina.
Nesse sentido, o Sinproep-DF apoia todas as Iniciativas de Partidos, parlamentares e do Ministério da Justiça, para caçar e punir Eduardo Bolsonaro, pelos ataques à categoria dos professores e professoras.